 
            Aprenda comigo — se não por meus preceitos, ao menos pelo meu exemplo — quão perigosa é a aquisição de conhecimento e quão mais feliz é o homem que crê que sua vila natal é o mundo, do que aquele que aspira tornar-se maior do que sua natureza permite.
O tema do proscrito no clássico do horror: 
trecho de Frankenstein (1818), de Mary Shelley, 
na tradução de Santiago Nazarian.
