Meus olhos apagados,
Vede a água cair.
Das beiras dos telhados,
Cair, sempre cair.
 
         
            Estrofe de poema de Camilo Pessanha
no livro Clepsydra (1920).
Meus olhos apagados,
Vede a água cair.
Das beiras dos telhados,
Cair, sempre cair.
 
         
            Estrofe de poema de Camilo Pessanha
no livro Clepsydra (1920).